15 abril 2015


Hey revolucionários! Quem me acompanha há algum tempo, já sabe que muitas vezes uso o blog como um espaço para desabafar e compartilhar meus aprendizados, sendo assim, hoje não será diferente. Aprendi que por mais sublime que seja o amor, não podemos nos anular como pessoa, não podemos ignorar nossas fraquezas, nossos medos, receios e sofrimento, não podemos sacrificar nossos sentimentos, porque são esses detalhes que nos fazem seres humanos. Mais que as nossas forças, são nossas fraquezas que depõe sobre nós, são o que nos torna capazes de superar e crescer. 

Quando se trata de felicidade, não existe nenhuma fórmula mágica, e também não é um bicho de sete cabeças. É preciso estar bem consigo mesmo para poder proporcionar o bem ao outro, assim só é possível fazer alguém feliz, se você sentir-se assim, em sua realidade, particularidade, no seu eu interior. Do contrário, se tornará um jogo de fingimentos e frustrações sem fim, enganando a si mesmo e sendo cúmplice da confusão do outro. 

Acredito, sim, que o amor implica a sacrifícios, mas só quando este é feito por livre entrega ou escolha, não como última saída ou alternativa. E isso requer tempo e preparo. Porque quando você for capaz de ser feliz sozinho, de se divertir sozinho, de viver e aproveitar o máximo a sua vida sem esperar por alguém, se dará conta de que não é sacrifício nenhum dedicar-se ao amor e felicidade de outro e só então você pode dar o próximo passo, o relacionamento. 

Hoje, eu aprendi que ao invés de preencher o vazio com pessoas, devo preencher comigo mesmo, porque eu sou a fonte do meu amor. E maior que a paixão e o desejo carnal, o amor é aquela força que permite que passe o tempo que for, perto ou distante, o desejo de fazer o bem se mantém, porque o amor não acaba, ele transcende o tempo. O desejo se perde, a paixão acaba e o que nos sobra? O vazio? A solidão?
Entre o certo e o duvidoso, eu ME escolhi. Entre partir ou ficar, eu escolhi amar.

06 abril 2015

01 abril 2015

Tradicionalmente, 1º de abril é considerado o Dia da Mentira, mas você sabe por quê?

São muitas as explicações para a popularização desse dia, em um das versões a brincadeira surgiu na França, no reinado de Carlos IX (1560-1574). Nessa época, o ano novo era comemorado dia 25 de março e as festividades só terminavam no dia 1 de abril. Quando em 1564, foi finalmente adotado o calendário gregoriano pela França, o ano novo passou a ser comemorado no dia 1 de janeiro. Porém alguns franceses resistiram a mudança e insistiam em comemorar na antiga data, assim zombadores passaram a ridicularizar o dia 1 de abril, enviando presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Com o tempo essa brincadeira foi se popularizando por todo o país, até migrar para outros países da Europa e resto do mundo.

Em uma outra versão, há quem acredite que a data foi inspirada na natureza, que costumava enganar as pessoas na virada de março para abril com mudanças climáticas repentinas. Ao serem feitas de bobas pelo tempo, as pessoas resolveram também adotar a brincadeira. Curiosamente, na Mitologia Nórdica, nessa data celebra-se também o dia de Loki, o deus das Mentiras e Travessuras. E você, já contou uma mentira hoje? Mas cuidado com o que vai dizer, no fundo, toda brincadeira tem um fundinho de verdade. Dicas de brincadeiras para zoar com os amigos no dia da mentira.
 
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