28 junho 2013

O fim de semana está só começando e não há nada melhorar que curtir o tempo vago num cineminha, não é mesmo? Mas se você está na dúvida de qual filme assistir, o RN resolve o seu problema, pois confira agora os destaques dessa semana:



Mike Wazowski (Billy Crystal) e James P. Sullivan (John Goodman) são uma dupla inseparável em Monstros S.A., mas nem sempre foi assim. Quando se conheceram na universidade, os dois jovens monstros se detestavam, com Mike sendo um sujeito estudioso, mas não muito assustador, e Sulley surgindo como o cara popular e arrogante, graças ao talento inerente para o susto. Após um incidente durante um teste, os dois são obrigados a participarem da mesma equipe na olimpíada dos sustos. A equipe, por sinal, é formada por uma série de monstros desajustados, para o desespero de Sulley, acostumado a conviver com os caras mais populares da escola.



Dona Hermínia (Paulo Gustavo) é uma mulher de meia idade, divorciada do marido (Herson Capri), que a trocou por uma mais jovem (Ingrid Guimarães). Hiperativa, ela não larga o pé de seus filhos Marcelina e Juliano (Mariana Xavier e Rodrigo Pandolfo), sem se dar conta que eles já estão bem grandinhos. Um dia, após descobrir que eles consideram ela uma chata, resolve sair de casa sem avisar para ninguém, deixando todos, de alguma forma, preocupados com o que teria acontecido. Mal sabem eles que a mãe foi visitar a querida tia Zélia (Sueli Franco) para desabafar com ela suas tristezas do presente e recordar os bons tempos do passado.

Uma terrível e misteriosa doença se espalha pelo mundo, transformando as pessoas em uma espécie de zumbis. A velocidade do contágio é impressionante e logo o Governo americano recruta um ex-investigador da ONU (Organização das Nações Unidas) para investigar o que pode estar acontecendo e assim salvar a humanidade, tendo em vista que as previsões são as mais catastróficas possíveis. Gerry Lane (Brad Pitt) tinha optado por dedicar mais tempo a sua esposa Karen (Mireille Enos) e as filhas, mas seu amor a pátria e o desejo de salvar sua família acabam contribuindo para que ele tope a missão. Agora, ele precisa percorrer o caminho inverso da contaminação para tentar entender as causas ou, ao menos, indentificar uma maneira de conter o contágio até que se descubra uma cura antes do apocalipse. Começa uma verdadeira corrida contra o tempo, que mostra-se cada vez mais curto, na medida que a população de humanos não para de diminuir. 





'Todo Mundo em Pânico 5' se passa no mundo da dança, e tem um arrogante, distante, mandão, e sensual diretor francês chamado Pierre comandando uma grande produção.

Jody, de 20 e poucos anos e mãe de dois filhos, e sua amiga afro-americana Kendra estão competindo pela liderança na produção. A mãe controladora e ex-bailarina de Jody está determinada a conseguir o papel principal para sua filha, garantindo a carreira brilhante que sua gravidez a impediu de ter. Já Heather Daltry, prestigiada e veterana bailarina de 30 e poucos anos, é demitida da produção e enlouquece. O filme traz referências satíricas a Cisne Negro, Pânico 4, Atividade Paranormal 3, Premonição 5, Planeta dos Macacos: A Origem, entre outros.
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E aí, o que acharam? Eu particularmente continua na dúvida de qual assistir primeiro!

21 junho 2013

Muitas pessoas têm me perguntado e questionado à respeito das manifestações; se estou participando e apoiando, ou simplesmente qual a minha posição. Após uma semana de protestos, bom, chegou o meu momento de falar!

Esperei durante muito tempo, ansioso, para ver a população tomar consciência do seu papel e partir para a ação, no entanto ao acompanhar os noticiários pela TV e internet, senti imensa vergonha e decepção. À primeira instância, estava disposto a participar, afinal, como dito popularmente, o Gigante acordou! Porém, se acordou, continua ainda muito sonolento, dormindo acordado, ou como li em um status no Facebook, "bêbado".

É deprimente ver que tantas pessoas vivem num mundo utópico, mascarado por sonhos e facilidades. Não estou sendo pessimista, tampouco menosprezando os protestos e manifestações, só estou agindo com realismo, sinceridade e, pasmem só, verdadeiramente democrático!

Quais são mesmo as reais causas de tantas manifestações? A resposta é clara: "Não são só pelos 20 centavos". Será? Parcialmente sim, mas vejamos: as causas aumentaram, certo? Foram ampliadas com o objetivo de tornar a manifestação mais válida e concreta. No entanto, isso não passa de mais uma ilusão social, uma vez que quando trocamos vinte centavos por “corrupção” não estamos ampliando o alcance, estamos reduzindo. Não se inicia uma revolução com base de contestamentos, mas sim com questionamentos, começando por nós mesmos! Protestar contra a corrupção e política, são protestos tão vagos, quanto eu protestar contra a sombra de uma árvore no meu quintal, afinal foi eu quem plantou tal árvore, ou seja sou eu o culpado e não um terceiro.

Esse é o ponto forte deste texto e o motivo principal por eu não estar nessas manifestações, a incoerência pessoal! Cresci ouvindo queixas da população para com os políticos, cresci ouvindo gritos contra a corrupção e clamando por mais saúde, segurança e educação, porém me assustei ao adquirir uma consciência crítica em perceber que durante todos esses anos, os mesmo erros foram repetidos, as mesmas escolhas, as mesmas atitudes, os mesmos protestos! Afinal é muito mais fácil reclamar e queixar-se, do que buscar as causas e apontar soluções, não é mesmo? É mais confortável e agradável colocar a culpa dos problemas sociais brasileiros nas mãos dos políticos e grandes empresários, pois eles são a elite e consequentemente a minoria!

Sem contar que aqueles que estão em suas casas, numa possível zona de conforto, são tido como "acomodados", muitos realmente são, mas eu não me incluiria nessa parcela e me atrevo a dizer que a maioria dos manifestantes, estes sim são pessoas acômodas, pois ao invés de estarem contribuindo para uma nação de intelectos, capazes de levantar questionamentos que afrontem a atual máquina capitalista e pseudo democrática, estão em meio às ruas com os seus gritos vagos e mudos, lutando por uma causa perdida, popularmente conhecida como "tapa-buracos".

"Há de se discernir pessoas aliadas de pessoas que não se importam. Marchar pode ser romântico, mas não é radical. Um milhão de pessoas sem nada a dizer, sem privilégios a questionar, sem questionamentos a fazer, sem patrimônios a quebrar, sem tópicos a discutir, não é uma multidão acordada. É, no máximo, um gigantesco episódio de sonambulismo político."


A verdadeira revolução, deve acontecer primeiramente dentro de cada um de nós, dentro de mim, pois eu sou o maior dos corruptos, sou eu quem acolheu a corrupção, sou eu quem me faz dependente da máquina capitalista, afinal eu sou o autor da minha vida. As verdadeiras mudanças só irão começar quando nós, individualmente, nos colocarmos contra a parede e julgar tópico por tópico, a nossa própria vida. Se eu quero uma democracia, devo reconhecer que no Brasil, ela não existe, se eu quero melhoras no poder público, tenho que reconhecer que antes dos políticos e do sistema, o poder está em minhas mãos e sou eu quem escolhe quem vai o utilizar! Leia mais, aqui.

Pensem nisso e aproveitem para compartilhar as suas opiniões de forma clara e espontânea, sem ofensas e repúdios. Vamos iniciar aqui, um diálogo coeso, repleto de argumentos e questionamentos capazes de contribuir e acrescentar à nossa nação...

14 junho 2013

Vivemos numa busca constante de resolver nossos problemas a qualquer custo, muitas vezes criando falsos culpados, sem nem sequer pensar em soluções. Isso é tão comum que, eu diria, tornou-se algo banal. É justamente aquela "filosofia" de que 'a culpa é minha e à coloco em quem eu quiser'.

Será que quando nos vemos em meio a um amontoado de problemas, paramos para pensar que só pôde ser possível chegar a tal proporção porque nós mesmos deixamos que acontecesse? Porque sem dúvida nenhuma, eu sou o grande autor da minha vida, sou eu quem escolhe qual caminho seguir, como falar e agir, enfim tudo o que acontece em minha vida depende exclusivamente de mim!

No entanto este é um ideal pouco partilhado, pois é muito difícil reconhecer nossos próprios problemas, afinal é muito mais fácil e agradável julgar aos outros, do que se julgar, não é mesmo? Pois bem, pode até ser mais fácil, mas deveria, e deve, ser evitado.

Nos últimos dias me vi em meio a "uma mata sem cachorros", como diz o ditado popular! Lidar com pessoas deve ser algo muito frágil e delicado, pois nem sempre, e quase nunca, o que somos é o que realmente aparentamos ser. Posso ser a pessoa mais dócil e amável do mundo, mas se não passo essa imagem para as outras pessoas, estaria sendo retórico, pois considero difícil e turbulenta uma vida em que haja frequentes conflitos entre aparência e verdade.

Talvez o maior motivo para esse conflito sejam as próprias pessoas, pois muitos levam a vida com tanta superficialidade que simplesmente não vivem vida nenhuma. Mais uma vez entra em cena o debate viver X sobreviver! E a melhor maneira de vencer esse debate, superar os conflitos internos e estar forte para as batalhas da vida é reconhecer que o verdadeiro inimigo está em  você e só passará a verdadeiramente viver, no dia que vencer a si mesmo.

05 junho 2013

Vocês conhecem J-MusicSe a resposta for sim, vocês estão de parabéns, mas se ainda não conhecem, esta é uma ótima oportunidade para conhecer!

Na postagem de hoje vou dar apenas uma rápida introdução, pois estou preparando uma super postagem sobre cultura japonesa... Bom, J-Music é a sigla utilizada para definir música japonesa no geral, ou seja, todos os seus gêneros, onde se destacam o J-Rock e o J-Pop.

O J-Pop, ou Pop Japonês, é bem similar à música pop que conhecemos, mas com uma linguagem mais simples e instrumentos modernos, além de uma musicalidade completamente original!
Já o J-Rock, que eu amo de paixão, é o rock japonês (óbvio né). E é um estilo bem amplo, com várias subdivisões musicais, mas sem fugir da sua origem: o rock.

Dentro do cenário J-Rock, nasceu uma vertente muito interessante pouco conhecida no ocidente chamada Visual Kei, um movimento que mistura vários estilos musicais no qual as bandas usam roupas e maquiagens elaboradas e perfomances extravagantes, e cuja ideologia inicialmente os levava a tentar mudar a visão da sociedade. 

E por fim, tem a música Enka, que conheci a pouco tempo por meio de nossa colaboradora, a Chris. E logo de cara me apaixonei, porque é bem relacionado a questão do sentimento e tal, tipo como uma forma de expressar na canção aquilo que não pode ser pronunciado!

Por hoje é só, mas em breve tudo sobre Cultura Japonesa.
 AGUARDEM!!!
 
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