Olá, internet!

O e-commerce (comércio eletrônico) tem crescido absurdamente. Com uma rotina cada vez mais acelerada, a facilidade de comprar em uma loja online e receber o produto em casa é uma das principais mudanças que a tecnologia nos proporcionou. Para se ter ideia, de acordo com o último relatório da Webshoppers (2018), feito pela Ebit em parceria com a Elo, o faturamento do e-commerce, em 2017, foi de R$ 47,7 bilhões, o que representa um aumento de 12% em relação ao ano anterior. 

Um das grandes vantagens do e-commerce são o uso de cupons de desconto, para atrair consumidores e garantir o crescimento das vendas. Afinal, quem não gosta de um descontinho, frete grátis e promoções exclusivas, não é mesmo? Pensando em qualidade de ofertas e economia em suas próximas compras online, a indicação de hoje é o site Cupom Válido, que é um portal que reúne e disponibiliza cupons de desconto das principais lojas online.

Os cupons variam desde marcas e produtos específicos, cupons de frete grátis e descontos que variam de 10% a 70%, além de descontos nominais em compras acima de determinado valor nas principais lojas - são centenas, de todos os ramos e segmentos. 

Um ponto muito interessante do Cupom Válido é que, além de toda a economia, o site é autoexplicativo e ao clicar em qualquer cupom, você é redirecionado para uma página que ensina passo a passo de como utilizar e garantir o desconto. Os cupons podem ser tanto para inserir um código (que é disponibilizado pelo site) ou desconto por meio de link (que não precisa de código e é automaticamente redirecionado à página de produtos em desconto, ao clicar).

Outro diferencial do Cupom Válido em relação a outros sites de cupons de desconto é que as páginas de cada loja são customizadas e personalizadas, com informações úteis e importantes para melhorar a experiência de compra, além de ser uma forma de marketing e publicidade para a empresa. E ao final da página, são apresentadas todas as informações de contatos e redes sociais. Então dá pra perceber que o site preza não só pela economia, mas também pela transparência e compromisso com a satisfação de compra do consumidor. A página das Lojas Americanas, por exemplo, apresenta dados sobre a confiabilidade das compras e sua reputação virtual:

GOSTOU?

Se comprar online já era fácil e tinha suas vantagens, com os cupons de desconto ficou ainda melhor: comodidade, variedade e economia. Agora que você já conhece o Cupom Válido, já salva em sua barra de favoritos e vem pro lado e-commerce da vida!

Tenho tentado há meses juntar palavras que sejam coerentes para expressar, quem sabe, um pouco do que estou sentindo. Há pontas soltas e peças de um quebra-cabeças que não se completa, não se conecta. 

Sinto algo bem tênue e frágil entre sobras e vazios. 

Como pode alguém se sentir tão cheio de si e, ao mesmo tempo a incômoda sensação de que nem tudo está em seu devido lugar? Há algo inacabado. Incompleto. Talvez faltando. 

Profundas reflexões me levam a procurar por uma resposta categórica e convincente para responder esse tal vazio, que por vezes parece ser apenas loucura da minha cabeça. 

Nada que me desperte uma crise de ansiedade ou me afunde num sentimento de depressão.  Mas, ainda assim, se faz constantemente presente. 

Sou capaz de ignorar por alguns dias ou semanas, mas basta um pequeno detalhe e está acionado o gatilho. Somado às rotineiras decepções afetivas, o vazio de me sentir rejeitado ou qualquer coisa que balance a minha autoestima alta, da qual não canso de me gabar. São segundos ou minutos de inconstância que me fazem perder o controle e não entender, sequer ouvir, meus pensamentos e desejos. 

Pequenos surtos, que quando passam, me levam a refletir sobre o motivo. O questionamento é uma constância, saber o porquê de me sentir assim é uma prioridade e passo crucial para que eu me afunde numa busca de autoconhecimento. Ao menos eu já compreendi e aceitei que meu coração está quebrado, há feridas que por muito tempo foram ignoradas e, por conta disso, superficialmente cicatrizadas. Se quero seguir, preciso identificar e tratá-las. 

Só de pensar nisto, respiro aliviado, parece que ainda consigo cumprir o roteiro.

Escrevi mais um texto de emergência. 

Por ora é uma pausa nas minhas reticências.

Sempre que chega o mês de outubro, eu me sinto como na música Wind Of Change, dos Scorpions, que por sinal é a minha banda favorita desde a infância. É como se eu fosse invadido pelo mesmo vento da mudança que a música descreve. Ciclos que se encerram e novas portas que se abrem. 

Eu bem sei que mudar não é fácil, as vezes inevitável e sempre necessário, porque estagnados e acomodados, não temos espaço para crescer. Mas qualquer mudança, por menor que seja, traz consigo uma carga emocional muito forte. Comumente nós conservamos atitudes e ações - que por mais que sejam negativas, de certo modo - trazem também algum benefício, seja por mero conforto e comodismo (zona de conforto) ou por parecer mais fácil deixar como está, do que tentar algo novo. 

Nesses casos, eu vejo que falta um pouco de motivação e até mesmo apoio para dar o primeiro passo para mudar de fato. É como se eu soubesse e reconhecesse que preciso mudar em algum aspecto, mas a minha rotina me induz a continuar nesse comportamento habitual - e negativo. Então cria-se uma resistência que se contrapõe a mudança, que pode tanto ser consciente, quanto inconsciente. Inconsciente porque, como eu disse anteriormente, a nossa rotina tendencia a uma programação mental quase que automática, que facilmente desperta gatilhos do comportamento negativo, que se pretendia abandonar. 

Então, se falta motivação, é possível e necessário praticar a automotivação: o que motiva? E para responder isso é importante resolver um leve engano que nos confunde: motivação é diferente de entusiasmo. Ninguém pode nos motivar, senão nós mesmos, porque motivação nada mais é que o impulso interno que leva a uma ação, ou seja, vem de dentro de nós, individualmente. Externamente, o outro pode nos incentivar e entusiasmar, mas não motivar. Corrigido esse engano, então como praticar a automotivação? Eu posso usar um típico truque de recompensas, em que me dou um presente - alguma recompensa - sempre que atinjo alguma meta, algo com que me comprometi. É uma forma de reconhecer o meu esforço e despertar essa motivação. Consciente de que se eu cheguei até aqui, posso chegar lá, ali, acolá e continuar sucessivamente, em constante processo de mudanças necessárias para o meu crescimento e mudança de comportamentos - que sejam sempre positivos. 

Por exemplo, escrever é uma prática que me motiva. Gosto de me expressar pela arte e a minha arte é a escrita. Escrevo para compreender melhor os meus pensamentos - uma autoterapia - e na esperança que quem lê, possa se identificar e conciliar os seus pensamentos também.

Outubro começou e trouxe consigo, o vento da mudança. 

The future's in the air
I can feel it everywhere
Blowing with the wind of change

É chegado o inverno, a estação mais fria do ano e, apesar, de no Brasil as alterações climáticas não serem tão marcadas e significativas como nos países da Europa ou América do Norte, por exemplo, essa mudança climática pode refletir em nosso comportamento e organismo.

Já perceberam que no inverno - dias frios - o nosso corpo fica mais lento e preguiçoso para fazer as mesmas tarefas que costumamos fazer no dia a dia? Isso é muito mais comum do que se imagina e é um fenômeno comportamental de como as mudanças climáticas podem influenciar o nosso psicológico.

As primeiras alterações começam quando os dias frios e de forte incidência de ventos e até mesmo chuvas, tornam-se menos convidativos à sair, então passamos mais tempo em casa, vendo algum filme ou série, tomando bebidas quentes, relendo um livro. Enfim, passamos a adaptar a rotina e, nesse momento, voltamos para dentro de nós mesmos, ficando mais reflexivos, mais introspectivos e, em alguns casos, com uma baixa frequência afetiva.

Por mais que este costume comum no inverno pareça normal, pode gerar um vício conhecido como "depressão sazonal", em que alterações do sono, humor, apetite e energia estão diretamente ligadas à mudança de estação. Visto que em dias nublados há uma maior produção de melatonina (hormônio responsável por regular o sono) e diminuição de serotonina, que mantém o nosso cérebro em estado de alerta e, consequentemente, o corpo funcionando bem.

E como no Brasil a chegada do inverno coincide com o início das férias de meio do ano, mudanças de energia e motivação podem ser observadas e confundidas com os sintomas de uma depressão sazonal, como dificuldade em acordar cedo - e mesmo ao acordar, continuam sentindo cansaço ou fadiga - dificuldade de concentração; isolamento social; e mudanças no humor como irritabilidade e apatia. 

É justamente por ser tão comum nessa época do ano, que esse "vício" causa preocupação, pois um simples comportamento de inverno, se não observado e controlado, pode acarretar problemas psicológicos mais tarde, saindo de uma "depressão passageira" para um quadro de depressão, como doença, por exemplo.

Então, Vitu, como evitar? 

1. Primeiro de tudo: não podemos nos entregar à preguiça. A vida continua e as tarefas cotidianas também, pode sim aproveitar o tempo frio para se curtir mais, ficar um pouco mais na cama, ter várias sessões pipoca e Netflix, mas sem deixar de lado os compromissos e o convívio social. Ficar sozinho é ótimo, mas como as alterações no organismo afetam diretamente o nosso psicológico, ficamos mais suscetíveis a momentos de tristeza e solidão. Porque lembrem-se ficar sozinho é diferente de estar solitário. 

2. Aproveite o momento também para se dedicar a novos projetos ou estudos, uma mente saudável e ocupada estará muito mais bem preparada para lidar com adversidades e alterações, desde imprevistos do dia a dia, à mudanças no clima. 

3. Saia de casa. Mesmo nos dias mais frios ou chuvosos, coloca uma roupa bem quentinha para estar bem agasalhado e vá a um lugar qualquer, nem que seja na padaria ou esquina. Todos os dias podem ser apreciados e já dizia minha avó "ninguém é feito de açúcar". As vezes um banho de chuva poder ser divertido, mas cuidado para não ficar resfriado.

4. Cuide da sua alimentação. Que tal experimentar novas receitas e se desafiar na cozinha? Além de se divertir (ou bagunçar muito), você ainda sai alimentado e gasta energia!

5. Medite. Cante. Dance. Aqui são três opções, mas todas com a mesma finalidade: exercitar a mente e o corpo. Você pode fazer a que mais te agrada, mas por que não praticar as três?

As dicas são bem simples e comuns, que  com certeza já praticamos em algum momento, mas talvez em menor frequência. No fim das contas, as estações do ano vêm e vão, mudanças climáticas estão sempre acontecendo, o que não podemos é parar. Como eu sempre digo: não importa a situação, mas a forma como você reage a ela.

Fiquem bem e bom inverno a todos!

(Escrito em 20 de julho ao som de "A Noite" - Tiê)

"Palavras não bastam, não dá pra entender.."

Um simples verso que tenho guardado comigo e por todas as noites tem me incomodado.

Tenho sentido falta de algo.

Tenho me sentido transbordar.

Compartilhar o que me incomoda com meus amigos não tem sido mais suficiente. Eu escrevo por refúgio, sinto-me lavar a alma quando discorro as letras pelo papel, ao final do texto as lágrimas sempre se transformam em sorrisos.

TRANSFORMAVAM-SE.

Já não é mais assim.

Dizem que somos a soma das pessoas que passam por nossas vidas e eu digo que em tudo de mim há um pouco de você.

Pensar assim é lindo ou era...

Mais do que ouvir, desabafar e escrever, eu preciso e sinto uma vontade de falar.

É tão complexo porque me sinto transbordar e faltar ao mesmo tempo. Sobra muito, mas falta pouco, um pouco de mim. E durante a noite, os pensamentos me perseguem, ensaio um, duas ou três conversas, vários diálogos, todos bem ensaiados para não errar o roteiro.

Mas o dia amanhece, nada aconteceu.

De nada adianta eu transbordar para muitos, se for faltar para você.

Enquanto eu não concluir esse diálogo ensaiado, o meu ponto final terá sido...

INTERROGAÇÃO.